Em se tratando de suplementos esportivos, poucos são aqueles que tem validade científica. E mesmo os que têm, dependem da individualidade biológica de cada pessoa para saber se vai haver algum ganho ou até mesmo perda de performance. As respostas médias ou de grupos pouco importam no esporte. O principal papel do profissional que convive de perto com a atleta - e não do cientista – é decidir se o uso de determinado suplemento vale a pena ou não, com base nas respostas observadas no dia-a-dia de treinos e competições. Em outras palavras, o processo de “validação científica” é crucial, mas apenas é o primeiro passo para afirmar que determinado suplemento produzirá ganhos significativos de desempenho no “mundo real”.
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